quinta-feira, 25 de março de 2010

Constituintes do sangue

Plasma - É a parte liquida do sangue. É constituído por água (95%), e gases e nutrientes (5%).
A sua função é transportar as células sanguíneas e a água, nutrientes e gases.

Glóbulos brancos ou Leucócitos - Têm uma forma irregular. Formam-se na medula vermelha dos ossos, orgãos linfáticos (baço e timo) e nos gânglios linfáticos. Duram cerca de uma semana na corrente sanguínea. A sua função é defender o organismo.
Propriedades: Diapedese - Capacidade de se deformarem e conseguirem passar pelas paredes dos vasos sanguíneos
Fagocitose - Detectação do agente patogénico, envolvem-no num vacúolo e digerem-no.
Produção de anticorpos - Quando os leucócitos detectam o agente patogénico comecam a produção de anticorpos para neutraliza-lo. Depois a informação fica registada para quando o mesmo agente aparecer ser imediata a neutralização.

Sangue

O sangue é constituido pelo plasma (55%) e pelas céculas sanguíneas (45%).
A sua função é transportar os gases e os nutrientes para todo o nosso corpo.

Morfologia do tubo digestivo


quarta-feira, 24 de março de 2010

Fisiologia do tubo digestivo


( clique no quadro e aumente o tamanho da página, para o conseguir ver melhor )

Introdução

Ingestão - É o acto de colocar os alimentos na boca.
Digestão - É o conjunto de processos físicos e químicos que têm como objectivo a simplificação das macromoléculas em micromoléculas.
Deglutição - É o acto de engolir. A língua contrai e empurra o bolo alimentar, e o véu do paladar tapa a comunicação com as fossas nasais. Ao passar para a faringe, a epiglote tapa a comunicação com sistema respiratório e assim o bolo alimentar passa para o esófago.
Absorção - É a passagem das micromoléculas para o meio interno.
Defecação - É a eliminação das substâncias não digeridas e tóxicas para o meio externo, através das fezes.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Factores que influênciam a alimentação

Geográficos
Localização (interior/litoral);
Isolamento geográfico;
Relevo;
Clima.

Sócio - Culturais
Religião;
Etnias;
Cultura;
Guerras.

Económicos
Desenvolvimento do país;
Riqueza/pobreza;
Guerras.

Revoluções Alimentares

Os recolectores tinham uma alimentação equilibrada, porque tinham instinto e comida variada.
1ª Revolução Alimentar - O Homem começa a fazer a criação de gado e a praticar a agricultura perderam o instinto e a sua alimentação ficou desequilibrada.
2ª Revolução Alimentar - As civilizações trocam produtos, a alimentação volta a ficar equilibrada porque com as trocas a comida é mais variada.
3ª Revolução Alimentar - Aparece a moeda. A alimentação volta a ficar desiquilibrada.

sábado, 10 de outubro de 2009

História da Alimentação

A alimentação humana sofreu ao longo da sua história uma longa adaptação e algumas mudanças profundas, originadas pelas mudanças nas condições de vida, no ambiente e a nível económico.

Às mudanças drásticas na alimentação do ser humano e na maneira como se alimenta, chama-se uma Revolução Alimentar.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Nível Trófico

Nível Trófico - É a forma como cada ser obtém o seu alimento, em cada ecossistema.

Produtores - São vegetais. Transformam a matéria inorgânica em orgânica. São autotróficos. Iniciam a cadeia alimentar.
Consumidores - Transformam a meteria orgânica em orgânica. São heterotróficos e dividem-se em 3 ordens principais:
consumidores de 1ª Ordem - alimentam-se dos produtores e são, geralmente, herbívoros.
consumidores de 2ªOrdem - alimentam-se dos herbívoros e são, geralmente, carnívoros.
consumidores de 3ªOrdem - alimentam-se dos carnívoros menores e são, geralmente, carnívoros maiores, e assim sucessivamente.
Decompositores - São os microrganismos, como as bactérias, os fungos. Transformam a matéria orgânica em inorganica. São heterotróficos e finalizam a cadeia alimentar.

Autotróficos - São produtores. Transformam a matéria inorgânica em orgânica, produzindo-se a si próprios.
Heterotróficos - São consumidores e decompositores. Não se produzem sozinhos, precisam dos autotroficos para se desenvolverem.



domingo, 4 de outubro de 2009

Teias e Cadeias Alimentares

Teia Alimentar - É o conjunto de de várias cadeias que se cruzam num só ecossistema.
















Cadeia alimentar - É uma sequência de seres vivos em que uns comem aqueles que os antecedem, antes e serem comidos por aqueles que os seguem, dentro de cada cadeia.
Uma cadeia alimentar também mostra a transferência de energia por meio de uma serie de organismos.











Num ecossistema o fluxo de matéria mantém-se sempre constante ao longo da cadeia alimentar mas o fluxo de energia diminui, por isso quanto mais pequena for uma cadeia e menos complexa for a teia, o ecossistema estará mais equilibrado.

domingo, 24 de maio de 2009

Caus de blocos

É uma paisagem granítica e caracteriza-se por haverem blocos dispersos ao acaso, aparentemente.
Os granitos, como são rochas plutónicas, são muito resistentes à erosão logo destacam-se mais do que o resto da paisagem.
A rocha só se parte por alivio de temperatura e quando parte é em cubos quase perfeitos!
Exemplos: Serra de Sintra, Serra de Estrela, etc.

Ciclo das Rochas


*Diagénese - É o conjunto de fenómenos que leva à formação de uma rocha sedimentar coerente que são a erosão, transporte, sedimentação, compactação, cimentação (5 processos).

Génese das rochas sedimentares








Rochas detríticas
Todas as rochas à superfície estam sujeitas aos agentes erosivos logo, vão se começando a desgastar. Por exemplo uma rocha pontiaguda vai ficando arredondada, ou seja, vai ficando sem os bicos. Cada vez mais, essa rocha, vai-se arredondando e reduzindo chegando a uma altura em que está tão redonda e reduzida que já é um grão de areia.

Rochas quimiogénicas
São rochas que se formam pela precipitação de soluções químicas nas bacias de sedimentação.

Rochas biogénicas
São rochas que se formam pela junção de matéria orgânica em bacias de sedimentação.

sábado, 23 de maio de 2009

Rochas Metamórficas

Processo de formação:
As rochas metamórficas formam-se a partir de rochas coerentes. As rochas coerentes formam-se em p,t baixas e na bacia de sedimentação. Com o peso dos sedimentos a bacia de sedimentação vai sendo empurrada para baixo e as rochas coerentes orientam-se, transformam-se assim em rochas metamórficas com p,t médias.

Metamorfismo Regional - é uma transformação que ocorre nas bacias de sedimentação, quando há aumento de pressão e temperatura os materiais ficam orientados e dão-se rochas metamórficas.

Metamorfismo de Impacto
É um tipo de metamorfismo onde há impacto de um meteorito e é um fenómeno muito raro pois temos uma atmosfera que nos protege.
O meteorito ao embater na terra forma uma cratera de impacto que é cozida pois ele vem a elevadíssimas temperaturas.
Tectitos e impactitos são fenómenos magmáticos que podem fundir. Ao embater na superficie derretem e solidificam.










Metamorfismo de Contacto
Este tipo de metamorfismo acontece quando as rochas que estam perto do magma se transformam, em contacto com ele. Estas rochas sofrem cozimento e não mudam de estado por acção da temperatura e da pressão.







segunda-feira, 16 de março de 2009

Rochas sedimentares

Todas as rochas à superfície estam sujeitas aos agentes erosivos e por isso vão começando a desmanchar-se.

Todas as rochas sedimentares se formam à superfície. E a temperaturas e pressões baixas.

Todas as rochas sedimentares se formam a partir de 3 processos: Erosão, Transporte, Sedimentação. Se ocorrerem só estes três processos as rochas são sedimentares móveis.
Se ocorrerem mais o processo de Compactação e de Cimentação, são rochas sedimentares Coerentes.

Processos:
1º - Erosão: alteração e desgaste das rochas pré-existentes pelos agentes erosivos (o vento, a chuva, o sol, etc.)
2º - Transporte: deslocação dos materiais.
3º - Sedimentação: quando o transporte acaba, o material acumulado em grandes bacias de sedimentação.
nota: Bacia de sedimentação - são grandes depressões que se localizam principalmente nos fundos oceânicos.
4º - Compactação: quando há compressão dos materiais e a água que envolvia os grãos sobe para as camadas superiores.
5º - Cimentação: a água que subir para as camadas superiores deixa os seus sais minerais entre os grãos, estes precipitam formando um cimento natural que "cola" os grãos uns aos outros.
nota: precipitação significa formar cristais ou minerais.











domingo, 15 de março de 2009

sábado, 14 de março de 2009

Propriedades das rochas magmáticas

Textura - É o aspecto que a rocha tem a olho nu.










Tonalidade - É a cor verdadeira da rocha.







sábado, 14 de fevereiro de 2009

Rochas

As rochas formam-se em meios diferentes umas das outras.
As rochas que se formam em pressões e temperaturas altas, e mais perto do magma são rochas magmáticas.
As rochas que se formam em pressões e temperaturas médias e estam mais longe do magma, do que as magmáticas, são as rchas metamórficas.
As rochas que se formam em pressões e temperaturas baixas e estam à superfície, são rochas sedimentares.

Os 10 minerais da escala de Mohs




















sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Exemplos do que nao são minerais......

Por exemplo: O Homem por mais que tente ou faça mais experiências nunca vai conseguir fazer uma rocha ou um mineral porque a rocha é uma coisa natural e demora milhões de anos para se formar, o Homem pode conseguir simular as altas pressões e a temperatura mas se há coisa que nunca vai conseguir é simular o tempo!!!!

Os cristais que temos em casa não são cristais verdadeiros porque são feitos pelo Homem pelas razões que já disse antes. Mas é formado por um mineral que se chama quartzo.

O vidro não é um mineral porque, ao contrário de um verdadeiro mineral, o vidro demora pouco tempo a formar-se porque é o Homem que o faz!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Quartzo

O quartzo é um mineral muito vulgar e também um dos mais resistentes.
O quartzo é formado por silicio e oxigénio, leva, como todos os minerais ou a maior parte deles, milhões de anos para se formar e é formado com pressões muito elevadas.



domingo, 8 de fevereiro de 2009

As propriedades dos minerais

Cor - Nem sempre a cor que nós observamos é a verdadeira cor do mineral.
Ex: O quartzo é incolor.

Risca - É a verdadeira cor do mineral, quando se risca levemente numa porcelana a cor da risca é a cor do mineral.

Diafaniedade - Os minerais devem-se observar sempre à luz, para que não haja erros e para que consigamos ver bem o mineral. A diefaniedade é a propriedade que os minerais têm de se deixarem atravessar pela luz.
















Brilho - O brilho é a propriedade mais difícil de detectar.















Densidade - não é muito utilizada para detectar de que tipo de mineral se trata, porque para se saber qual é a densidade de um mineral numa rocha ou de vários minerais tinha-se de destruir a rocha ou o mineral. Entre minerais para sabermos qual é o mais denso pegamos neles e vê-mos o seu peso!

Clivagem - Alguns minerais quando se partem, partem-se por superfícies planas, ou seja, a parte que se separou ficou plana. A isto chama-se clivagem.

Dureza - Para sabermos a dureza de um mineral usamos 2 escalas:




sábado, 7 de fevereiro de 2009

Minerais essencias e Minerais acessórios

Os minerais acessórios e os minerais essenciais são o que forma uma rocha.

Os minerais essenciais são os principais minerais que a rocha tem, um determinado tipo de rocha é caracterizada principalmente pelos seus minerais essenciais, sem eles o mineral já não é aquele especifico mineral já é outro...

Os minerais acessórios são os mineraos que podem lá estar ou não, são precisos mas não são tão importantes.






quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Rochas e minerais

Rocha é uma associação natural de um ou mais tipos de minerais.
Mineral é uma associação natural de um ou mais elementos químicos dispostos numa rede cristalina tridimensional bem defina.
As rochas poliminerálicas têm mais do que um tipo de minerais.
As rochas monominerálicas são formadas só por um tipo de mineral.

Tempo Geológico (tabela)

sábado, 6 de dezembro de 2008

Olhem só para este fóssil!!!!


Fósseis Característicos

Os fósseis de idade dão-nos a idade precisa de quando o ser viveu e a idade do sedimento.
Os fósseis de fácies dão-nos as indicações para sabermos onde e em que ambiente o ser viveu.
Os icnofósseis são fósseis que registam a actividade dos seres vivos.




Nos fósseis está escrita toda a história da Terra!!!

Tipos de fossilização

Existem vários tipos de fossilização:

Pré requisito: Os ossos são minerais. E minerais e/ou cristais é a mesma coisa.

Recristalização - É o processo que demora mais tempo e é muito raro. É quando os minerais do sedimento passam para o ser e os minerais do ser para o sedimento, há uma troca de minerais (cristais). Volta a cristalizar.

Moldagem - É o processo mais vulgar. E é quando a parte mole do ser desaparece, mas as partes externas (pegadas), ou internas (concha) não desaparecem.

Mumificação - É o processo mais raro mas é o tipo de fossilização melhor para se ter ideia do tipo de ser que era. Para ocorrer este processo o ser tem de ter ficado "preso" em âmbar (resina) ou gelo, assim as partes moles são conservadas e não desaparecem, ficando assim todo o ser.

Incrustação - É o processo em que se juntam mais camadas no exterior. Substâncias trazidas pela água ou outro agente, se vão depositando em camadas no exterior.

Mineralização - É como na incrustação mas juntam-se camadas no interior, vão-se criando camadas no sitio onde o ser vivia (concha), a parte mole desapareceu e as camadas de minerais estam no interior.

Carbonificação - Este processo é a transformação de troncos em carvão. Acontece quando nas plantas, vegetais, etc; quando há uma perda de gases (hidrogénio, azoto e oxigénio) necessários para a vida. Como o carbono vai ficando vai se tornando em carbono natural (puro) que é o mesmo que carvão. há assim a transformação de plantas, vegetais, etc, em carvão.


domingo, 2 de novembro de 2008

Processo de Fossilização

Estas imagens mostram o processo de fossilização de um peixe.



O peixe morre.



É enterrado para protecção dos agentes decompositores da água.


Com o tempo, vai desaparecendo a parte mole, e só fica a parte dura; que é a que vai fossilizar.
Vão se juntando mais camadas.


Depois há uma falha ou uma dobra.


O peixe fica mais próximo da superfície e o homem pode encontralo ou não.

Fossilização

A Fossilização é um processo muito raro e demora imenso tempo.
Só fossiliza a parte dura do ser a parte mole, com a tempo, desaparece.
Ás vezes os fósseis não são restos de seres, mas simplesmente uma marca que eles deixaram no sedimento neste caso chamam-se vestígios.

Os fósseis

Os fósseis são marcas ou vestígios de animais ou plantas que já existiram. O fóssil é a parte dura do ser, ou seja, a parte mole desaparece.
Rochas sedimentares são as únicas rochas onde os seres vivos podem fossilizar.
A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia e os geólogos que a estudam são os Paleontólogos.
Paleo - antigo. Onto - ser. Logia - estudo.

Os fósseis servem para dar a informação ao Homem sobre a evolução das espécies dos seres vivos. Mas também para informações económicos, ex: petróleo, carvão.

A História dos Fósseis

Durante a idade média toda as pessoas pensavam que os fósseis eram "brincadeiras".
No século XII, os fósseis já eram recolhidos estudados sobre a sua origem.
E em 1677 os fósseis eram considerados "produtos de virtude plástica extraordinária existente na Terra", no local onde o tinham encontrado.
Mas só em XIX é que se pode analisar os fósseis cientificamente e não "de qualquer maneira, como se pensava, e pronto". A partir desta altura os fósseis eram analisados com rigor e sabe-se exactamente as suas origens.

Morfologia dos Fundos Oceânicos

Morfologia - estudo da forma. Morfo - forma. Logia - estudo


















Plataforma Continental - é uma zona pouco inclinada com cerca de 2km de extensão e 200m de profundidade. Faz parte da crosta continental e é onde vivem a maioria dos animais marinhos.
Talude Continental - é uma zona muito alta e a pique, é o limite da crosta continental, vai dos 150m em média aos 4km de profundidade.
Planície Abissal - é uma zona que constitui cerca de 2/3 da crosta oceânica.




















Dorsais Médio Oceânicas - são grandes cadeias montanhosas localizadas aproximadamente a meio da crosta oceânica. São formadas a partir do rifte, por causa da acumulação de lava. O único local à superfície onde quase toca a Dorsal, é na Islândia.
Rifte - vale localizado entre as dorsais, que corresponde ao vulcanismo do tipo fissural. É a zona responsável pela formação da nova crosta oceânica.
Fossa Oceânica - localiza-se nos limites das placas litosféricas oceânica e continental (talude continental / planície abissal). É a zona responsável pela destruição das crosta oceânica.

Os 3 dados

Existem evidências que podem provar que os continentes estiveram todos unidos num só. São 3 dados: 1 é geográfico, os continentes "encaixam", os contornos são iguais. 2 são geológicos, o estudo das rochas, há rochas iguais e da mesma idade em continentes diferentes - Petrologia, e o estudo dos fósseis, fósseis iguais e da mesma idade em continentes diferentes - Paleontologia.

Sonar

Um sonar é uma máquina que emite sons e capta o eco. É utilizado para detectar rochas, animais, etc, dentro de água.
O eco transmite-se a partir de ondas.











Alfred Wegener

Alfred Wegener foi um cientista alemão que propôs a teoria da deriva continental.
Nasceu em Berlim em 1880 e morreu a 1930.
Alfred Wegener foi um cientista muito importante para a geologia porque para além de ter proposto a teoria da deriva continental, também descobriu a Tectónica de Placas.

sábado, 1 de novembro de 2008

Teoria da deriva continental

























Há muitos milhões de anos atrás, todos os continentes estiveram unidos num só - Pangea (super continente) rodeado por um único oceano - Pantalassa (super oceano).
Foi Alfred Wegener que propos esta teoria. O que quer dizer que devido ao deslocamento de grandes placas na crosta continental, os continentes afastaram-se e ainda se estão a afastar.
Mas Alfred Wegener não conseguiu provar logo o que tinha proposto, teve de esperar pela nova tecnologia da segunda metade do século XX. Era necessário conhecer a morfologia dos fundos oceânicos, só o conseguiu, porque na 2ª Guerra Mundial, haviam uns aparelhos, sonares, que se colocavam nos navios exploradores.

Paisagens formadas por dobras e falhas

As paisagens formadas por falhas sussessivas chama-se Graben (parte baixa) e Horst (parte elevada).





Vão-se depositando camadas, elas dobram e formam um anticlinal ou
sinclinal.


Falhas

As falhas são fracturas na rocha com movimento, ou seja, há libertação de energia.
As falhas são originadas por forças compressivas e distensivas.
São as falhas que originam os sismos, porque são movimentos bruscos.
Sabemos quando se trata de uma falha porque quando se partem formam superfícies planas se não forem planas é porque é uma fractura.
Existem vários tipos de falhas: as falhas inversas que são formadas por forças compressivas e as falhas normais que são formadas por forças distensivas.
Também existem as falhas de desligamentos, que são falhas a 90º. Quando uma falha é a 90º não se sabe se foi formada por forças distensivas ou compressivas. São falhas que podem ser tanto na vertical como na horizontal.










CURIOSIDADE: O basalto normalmente parte a 90º, ou seja, forma uma falha de desligamento.

domingo, 12 de outubro de 2008

Dobras

As dobras formam-se sempre com forças compresivas o que quer dizer que é um movimento lento.

As dobras são constituídas pelos flanco esquerdo e direito, pela charneira e pelos planos axiais da dobra.

Existem vários tipos de dobras as dobras anticlinais que formam montes e montanhas e as dobras sincliais que formam vales.













sábado, 11 de outubro de 2008

Dobras e falhas

As dobras e as falhas são deformações na superfície terrestre.
Deformações são originadas pelo magma.
Uma fractura com movimento é a rocha que tem movimento, ou seja, mexe-se.
Uma fractura sem movimento é a rocha que não se não tem movimento, ou seja, não se mexe.












sábado, 4 de outubro de 2008

Apresentação

Olá eu sou a Margarida Sousa!!
No inicio tinha este blog porque a minha prof de ciências insistiu que queria que tivéssemos um, pois facilita muito o estudo.
Neste momento, e cada vez mais, percebo que foi uma excelente ideia porque posso rever as matérias que foram dadas e ajudar outras pessoas com a matéria.